Category: Cidades


Gôndolas virtuais no metrô de Seul

Mais uma do Sábio Nader @fabionader

Nas estações de metro de Seul a Rede Tesco instalou painéis que simulam gôndolas de supermercado. Com o celular as pessoas podem comprar os produtos através de um aplicativo específico…muito bom

Matéria completinha: http://colunistas.ig.com.br/consumoepropaganda/2011/06/24/tempo-nao-e-desculpa-para-nao-fazer-compras/

A mídia exterior em Hong Kong

Sem delongas, sem texto, minimalista e objetivo.
Extraído do Blog do Crespo: http://www.blogdocrespo.com.br/post/2011/08/01/A-midia-exterior-em-Hong-Kong.aspx 

É outro paradigma…Nossos conceitos de nada valem na caverna alheia…

Uma das intervenções em abrigo de ônibus

Um Post de antes de ontem tratou dessa brilhante intervenção: http://migre.me/5nv8Q

Hoje a Mariana agraciou esse humilde blog com uma matéria completíssima sobre o tema: OBRIGADO
Vide:  http://veredaestreita.org/2011/07/29/os-cartazes-mais-bonitos-da-cidade/

A propósito aqui um link p/ pdf extraído da matéria com as intervenções

Um salve para o idealizador citado na matéria: Alexandre Oyamada(aleoyamada@gmail.com)

 

 

Bom, peguei essa notícia agora a pouco no site do JT, infelizmente a matéria não tem fotos. Aceitamos doações!!! Publicamos com os devidos créditos!!! Qualquer coisa eu dou um pulo lá nesse ponto e fotografo…rsrsrs

Gostaria de chamar a atenção para a questão da percepção, que é pessoal! Percebe-se claramente o quanto a questão cultural pega forte na nossa terra, ao mesmo tempo que gosto não se discute.

Texto:  GIO MENDES, 26/07/2011.

Enquanto o ônibus não chega ao ponto, passageiros leem poesias para passar o tempo. Mas eles não carregam livros nas mãos. Os textos estão disponíveis em cartazes colados no painel onde fica a relação das linhas de ônibus, no teto do ponto, em uma lixeira e num dos postes de iluminação pública. A intervenção artística pode ser vista em dois pontos de ônibus da Avenida Doutor Arnaldo, na região da Consolação, no centro da capital.

Ninguém sabe exatamente quando os cartazes foram afixados, nem quem são os autores da colagem. Os passageiros que costumam pegar ônibus na região viram as poesias no local pela primeira vez na segunda-feira passada. São oito cartazes que trazem apenas as obras dos poetas Mário Quintana (1906/1994), Paulo Leminski (1944/1989), Manoel de Barros (1916) e Alice Ruiz (1946).

A maioria dos passageiros aprovou a ideia. “Acho interessante porque divulga a cultura para muitas pessoas. E também ajuda a descontrair um pouco, se o dia estiver estressante ou se o ponto de ônibus estiver muito cheio”, afirmou o técnico de laboratório Luís Augusto Leite Mendes, de 33 anos.

O cirurgião dentista Susumu Tabuse, de 63 anos, viu uma das poesias porque parou no ponto para verificar se o coletivo que precisava pegar parava ali. Ele estava no ponto errado, mas gastou alguns minutos para ler uma poesia de Alice Ruiz. “A proposta é boa, pois faz o pessoal ler mais poesia, nem que seja na rua”, disse Tabuse.

O estudante Maurício Nascimento da Silva, de 16 anos, admitiu que teve acesso ao trabalho dos poetas ao conferir os cartazes no ponto de ônibus. “É uma oportunidade para conhecer a obra desses escritores. Quem sabe as pessoas possam ler mais depois (desse tipo de contato)?”, questionou o adolescente.

A ajudante-geral Marta Martins, de 26 anos, faz parte da minoria de pessoas que criticaram os cartazes colados nos pontos. “Isso é uma poluição visual, que não contribui em nada para as pessoas. Olha só que bobagem, nunca ouvi falar dele”, disse Marta, referindo-se a Mário Quintana.

Procurada ontem pela reportagem, a assessoria de imprensa da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informou que os cartazes com as poesias não ferem a Lei Cidade Limpa porque não são peças publicitárias.

Fonte Primária: http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/poesias-em-pontos-de-onibus-da-dr-arnaldo/

 

Membro da família que governa os Emirados Árabes Unidos manda escrever o nome com letras de até 1 km

Narcisismo pouco é bobagem!

Ver no Maps:

http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=pt-BR&geocode=&q=ILHA+FUTAISI,+EMIRADOS+%C3%81RABES+UNIDOS&aq=&sll=37.0625,-95.677068&sspn=40.460237,79.013672&ie=UTF8&hq=&hnear=Al+Fu%C5%A3ays%C4%AB&ll=24.366667,54.316667&spn=0.011398,0.01929&t=h&z=14&output=embed
Exibir mapa ampliado

Fonte: http://eee.d24am.com Íntegra: http://migre.me/5kj6a

Fonte gringa: http://migre.me/5knw7

Timon esta entre os 3 maiores municípios Maranhenses

A juíza da 2ª Vara de Timon, Susi Ponte, determinou hoje pela manhã que sejam retirados todos os outdoors do Sindicato dos Professores da rede municipal de Ensino (Sinterpum) que denunciam vereadores e a prefeita Socorro Waquim pela aprovação do projeto de Cargos, Carreiras e Salários dos Educadores (foto acima do outdoor). Enviado pelo executivo, o projeto foi aprovado pelo legislativo no último dia 04 causando revolta no sindicato que alegou perdas para a categoria.

Extraído de: http://www.meionorte.com , Íntegra: http://migre.me/5kiAs

Polícia alerta para eventuais vítimas procurarem delegacia do consumidor.
Banco com nome usado afirma que se trata de golpe praticado desde 1998.

Tá com o nome sujo? Ligue assim mesmo!

Fonte: G1 > Íntegra: http://migre.me/5kilz

Fonte: http://www.folha.uol.com.br
Estelita Hass Carazzai

Priscila Forone/Agência de Notícias Gazeta do Povo: Outdoor instalado por moradores de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, pede trégua a ladrões

Cansados de assaltos e furtos, os moradores do bairro Ouro Verde, em Campo Largo (região metropolitana de Curitiba) resolveram pedir trégua aos bandidos.

Instalaram um outdoor na principal avenida da região com os dizeres: “Srs. assaltantes, mudem de bairro. Aqui todos já foram assaltados”. A peça custou R$ 600.

O apelo não surtiu efeito. Na manhã de quarta-feira (6), um homem foi assaltado à mão armada, na rua. Levaram seu tênis, celular e carteira.

“Está terrível a situação”, diz César Luiz Augusto, presidente da associação de moradores, há oito anos no bairro.

Lá, para encontrar alguém que já tenha sido assaltado, é só perguntar. Qualquer um aponta o vizinho da rua de baixo, o comerciante da esquina ou o amigo que passa.

Segundo Augusto, os crimes aumentaram nos últimos oito meses. A delegacia da cidade, que tem 110 mil habitantes, nega a alta.

O bairro, aparentemente pacato, fica entre duas rodovias que dão acesso a Curitiba. “É um bairro nobre, de classe média para cima. É um alvo”, diz Adalberto Borges de Sampaio, coordenador do departamento de relações comunitárias da prefeitura.

Pressionada, a gestão instalou nova iluminação e intensificou as rondas da Guarda Municipal e da PM.

Mesmo assim, a população reclama: até agora, ninguém foi preso. A delegacia informou que está investigando os crimes, mas que “não pode extrapolar a lei”.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/940280-em-outdoor-morador-pede-que-bandidos-mudem-de-bairro-no-pr.shtml

Fonte:  Jorge Luiz Mussolin (eagora.com.br)

Protesto em outdoor

A população da cidade de Jaraguá do Sul (SC), descobriu uma forma bem aparente de demonstrar sua insatisfação com os políticos. Instalaram por toda a cidade, outdoors contra propostas de aumento do número de vereadores naquela cidade.

Assim como em outras cidades, políticos começam a se articular movimentos internos para aumentar o número de cadeiras, garantindo um emprego na área pública. A questão é que a população começa a manifestar sua insatisfação com essas medidas, mostrando que não vão apoiar esse tipo de movimento. O caso de Jaraguá do Sul é um deles (em Taubaté, um caso semelhante contra a corrupção na prefeitura local foi alvo de campanha em outdoors que acabaram depredados por desconhecidos).

Uma pesquisa realizada pela Associação Comercial e Industrial de Santa Cruz demonstrou que 95% da população local quer que o número de vereadores fique como está, portanto 11 vereadores. As mensagens veiculadas nos outdoors são bem claras com relação a isso.

Mais fotos:

Operários e Professores trabalham mais que os vereadores?

Faltam médicos, medicamentos, creches e leitos hospitalares?

Saí de Mendoza à noite rumo a Valparaíso. Julguei adequado fazer a travessia dos Andes a noite (Rodovia 7). Até queria ver o trecho de descida dos Andes para Santiago, o “Caracoles”, mas preferi usar o período noturno visando maximizar o tempo útil no dia seguinte.

Bueno, cheguei às 5h30m da manhã na rodoviária de Valparaíso e a primeira impressão foi que eu estava na cidade de Santos (SP) em virtude da paisagem portuária. Não entendendo nada da conversão de dinheiro, equivocadamente saquei todo meu dinheiro no caixa eletrônico da rodoviária. No hostel em Mendoza havia pego um panfleto indicando o hostel que ficaria em Valparaíso, o Pata Pata Hostel, decidi seguir o mapa uma vez que “parecia” que o hostel ficava perto da rodoviária, assim, abri mão de pegar um táxi (2 equívocos em menos de 15 minutos). Andei muuuuuito com a mochila de 20kg nas costas e a de 5kg na frente… perguntei umas 5 vezes sobre o endereço buscado e invariavelmente a indicação era seguir em frente. Segui e cheguei a um morro, uma região muito parecida com o bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro.  O suor cobria o rosto quando encontrei uma simpática moça que me mostrou o jeito mais prático de subir o morro: o ascensor.

Com $ 500,00 (uma moeda) consegui pagar o serviço e entrar nesse lugar interessantíssimo…

A recepção do hotel é extremamente familiar até porque a estrutura é toda compartilhada com a família que ali mora… senscional!!! Dei uma enrolada até a liberação de quarto e por volta das 11hs fui convidado para fazer um passeio a pé por Valparaíso junto com uns figuras (poloneses?) e duas colegas gaúchas muito bacanas.

Nosso guia, Ricardo Jerez mostrou as particularidades do lugar, do peculiar padrão arquitetônico à história do lugar. A visita durou umas 2 horas e eu recomendo. Pra quem curte arquitetura e grafiti esse é um point obrigatório:

Casas no padrão estético do dim do séc XIX

G R A F I T T I